Em terra de zumbi, quem pensa é rei.

Livrando a Mente 💭 - Edição #13

A estranha fixação por zumbis diz muito sobre nós.

À noite, uma leve chuva cai sobre um cemitério enquanto escuridão é tomada por um silêncio que parece antever o estranho. Sombras silenciosas observam, imóveis.

Um cachorro deitado próximo pula de repente: uma mão pálida e enrugada começa a sair do solo, rompendo a sepultura.

Desorientada, a mão se agarra a terra e, com força surpreendente, puxa para cima um braço, um corpo, um ser.

A criatura, filha do brotamento sombrio, está em decomposição, ossos e tendões à mostra, olhos sem vida.

O corpo, movido pelo sobrenatural, começa a se mover e atacar tudo que manifesta vida.

Histórias de zumbis exercem um fascínio inexplicável sobre nós. Não por acaso, é um gênero que, como um morto-vivo, reaparece nas telas quando pensávamos tê-lo enterrado.

E não se trata de fenômeno recente - em 1932 foi lançado “White Zumbi”, o primeiro filme do gênero.

O que explica o interesse constante por tais histórias?

Se a morte é o último tabu, por que então filmes de zumbi fazem tanto sucesso?

Que lições podemos tirar dessas histórias macabras?

Proteja-se e encontre um refúgio seguro, a verdade está a caminho.

Na edição de hoje

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